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Archive for 2011

Poluição do Ar

           A maior parte da poluição do ar é produzida como resultado da queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.
        Quando o combustível é queimado, naõ  libera apenas anergia ,mais  muitos produltos quimicos, incluindo enxofre, nitrogênio contidos de material orgânico. Essas substância são dois das mais importantes igredientes na chuva ácida. Enxofre  e Nitrogênio são subprodutaores indesejáveis na queima dos combustíveis, sendo geralmente lançados diretamente na atmofera onde se acreditava que se dispersavam sem riscos.
        Hoje sabemos que naõ é assim. Eles se convertem rapidamente em dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio, as quais podem ser julgados prejudiciais ao mei ambiente.
      As quantidades lançados na atmosféra  são espantosas: cerca de 44 milhões de toneladas na Europa. É o suficéente para encher completamente cerca de 150 petroleiros. A maior parte do enxofre vem das fábricas e usinas termoelétricas.   





Alunas: Eletícia N°09 , Tuanny N°27

Chuva Acida

    

      A Chuva Ácida é causada por um problema ambiental em regiões com auto indice de poluição e a causa da Chuva Ácida está relacionada a alta concentração de ácidos presentes na chuva, na neve ou na neblina. A origem da Chuva Ácida são os óxidos de nitrogênio (NOx) e o dióxido de enxofre (SO2) liberados na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis (principalmente o carvão mineral). Esses compostos reagem com o vapor de água presente na atmosfera, formando o ácido nítrico (HNO3) e o ácido sulfúrico (H2SO4).

      Ao retornar à superfície por meio da chuva, os ácidos alteram a composição do solo e das águas, comprometendo as florestas e a vida aquática. Também pode corroer edificios, estátuas e monumentos históricos, o que já acontece em vários lugares.

      Até os anos 90, os Estados Unidos era o principal responsável pela chuva ácida, mas foi, então, superados pelos países asiáticos como a China. As principais medidas para reduzir a chuva ácida são utilizar carvão com menor teor de enxofre e energéticos alternativos.

Para a Saúde  
     Libera metais que estavam presos ao solo, metais que podem contaminar os rios e serem  utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.

Nas Casas, Prédios e demais edifícios  
     A chuva também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de geração de energia, etc.  
 
Lagos  
     Podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, pois podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.

Desflorestação  
     A chuva provoca clareiras, matando algumas árvores de cada vez. Podemos imaginar uma floresta, que vai aos poucos sendo queimada, podendo ser destruída.

Agricultura
     A chuva afecta as plantações quase da mesma forma que as florestas, no entanto a destruição é mais rápida, sendo que as plantas são todas do mesmo tamanho e assim, igualmente atingidas pelas chuvas ácidas.

     Para podermos diminuir essa contaminação podemos usar combustiveis limpos em veiculos, industria e etc. E utilizar transportes públicos para a diminuição dos veiculos.

experiencia

Materiais utilizados:
1 ovo de galinha, uma tigela ou um copo, vinagre.
Procedimentos:
Adicione vinagre no copo ou tigela até que se preencha a metade do do recipiente.
Coloque o ovo dentro do copo ou tigela.
Deixe o sistema em equilíbrio por no mínimo uma semana.
Observe e anote o que ocorre todos os dias.
Você sabe o que ocorreu?
Sabe explicar se o que ocorreu é ou não uma reação química?
Caso for uma reação química, escreva a equação da mesma. (a casca do ovo é basicamente carbonato de cálcio).


Clique aqui


Explosao de cores.

Quando colocamos o corante na superfície do leite, eles não se misturaram  cada corante formou uma mancha separada da outra. 
No momento que colocamos o palito de dente com um pouquinho de detergente dentro das manchas, elas pareciam explodir! 
Isso que vimos aqui foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente.
A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo, já que em cima tem apenas AR.  

Como o número de moléculas se atraindo é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite. É a chamada TENSÃO SUPERFICIAL. O detergente consegue ROMPER a tensão superficial e as cores explodem! E depois se misturam formando padrões de cores incríveis quando você movimenta o palito.


Materiais para fazer a experiência:
  • 1 prato fundo;
  • leite;
  • corante de alimentos (na experiência foi utilizado azul, amarelo e vermelho);
  • palito de dente;
  • detergente.

O que fazer:


1. Coloque um pouco de leite em um prato fundo e deixe descansar até que esteja sem se mover no prato.
2. Pingue gotas de corantes diferentes uma das outras (que seja pelo menos 2 cores). Mas não misture os corantes.
3. Molhe a pontinha do palito de dente no detergente, não é necessário colocar muito detergente caso forme uma gota retire o excesso.
4. Rapidamente coloque o palito no meio de uma das manchas de tinta, assim sucessivamente formando explosões de cores. Você pode "passear" com o palito entre as cores formando manchas coloridas que se misturam em ondas de forma divertida! 








Alunas: Ana Paula Nº. 03             Série: 3 "B"
            Fernanda Nº. 11





Quimica orgânica

É possivel termos processos industriais que não agridam
o Meio Ambiente?
   O náiolon é uma substância amplamente usada no nosso cotidiano. entre as aplicações podemos destacar: fabricação de carpetes, estofamentos, reforço de pneus, entre outros. No processo de fabricação do náiolon, é necessário o emprego do óxido nitroso, um dos responsáveis pelo efeito estufa, buraco na camada de ozõnio e chuvas ácidas.
   Cientistas japoneses estão desenvolvendo um novo processo que emprega água oxigenada (H2O2), em substituilo do óxido nitroso, assim não há de agredir o meio ambiente
  

 Aluna: Ana Caroline Lima Vieira ; 02
 Aluna: Naiara de Souza                n°:20
 Professor; Claudinei
 Serie: 3°B

Poluição Quimíca

 É a poluição mais comum, incluindo tanto efeitos químicos causados por esgotos domésticos até os resíduos industriais.

 

A poluição química abrange uma grande variedade de alterações ecológicas. É a poluição mais comum, incluindo tanto efeitos químicos causados por esgotos domésticos até os resíduos industriais. O efeito químico causado pelos esgotos vem da própria decomposição biológica. A elevação do teor de amônia, por exemplo, é causa de perturbações ecológico-sanitárias.
Casos semelhantes ocorrem também com compostos com altas concentrações de fósforo, enxofre etc., dando origem a substâncias que podem alterar significativamente o meio.
Os químicos inorgânicos – na maioria contaminantes – dos rios urbanos podem apresentar complexos químicos de boro, bário, cádmio, cloro, cobre, cromo, flúor, fósforo, ferro, manganês, magnésio, nitritos e nitratos, chumbo, selênio, sulfatos e zinco, além de outros, com menor freqüência. Vários desses produtos são resíduos das atividades agropecuárias e da agroindústria.
Três exemplos caracterizam bem a diversidade de aspectos ecológicos resultantes da poluição química: os agentes redutores, os agentes eutrofizantes e os tóxicos seletivos recalcitrantes. 
Agentes redutores são compostos químicos ávidos de oxigênio, como os sais ferrosos, por exemplo. Quando lançados na água combinam-se rapidamente ao oxigênio dissolvido, provocando a diminuição do oxigênio independentemente da atividade microbiana. É a Demanda Química de Oxigênio – DQO, cuja combinação é espontânea. Muitos despejos industriais geram reduções da concentração de oxigênio dos rios por causa dessa demanda.
Agentes eutrofizantes são os que fertilizam a água, podendo levar à excessiva proliferação de microrganismos – como as algas microscópicas que realizam a síntese de compostos orgânicos, utilizando-se do gás carbônico (como fonte de carbono) e da luz solar (como fonte de energia).
Os elementos que os vegetais verdes necessitam para seu crescimento e proliferação, são o nitrogênio, o fósforo e o potássio, assimilados em forma de sais. Por conseguinte, a elevação intencional ou acidental da concentração destes elementos, produz aumento da concentração de algas, a não ser que falte luz no ambiente.
Esses elementos são adicionados diretamente na forma de nitratos e fosfatos ou, indiretamente, na forma de compostos orgânicos – matéria fecal – que é também um adubo orgânico. Por decomposição biológica formam amônia ou nitratos e fosfatos (pequenas lagoas de sítios, onde existem patos ou onde se lançam as fezes de suínos, apresentam forte coloração verde: os excrementos animais fertilizam as águas causando a proliferação de algas microscópicas).
Os agentes eutrofizantes enriquecem a vida aquática, porque a atividade fotossintética – do fitoplâncton – as fontes primárias de mátria orgânica e o oxigênio disponível, levam à proliferação do zooplanton, e dos peixes que dele se nutrem. Assim, o processo é de grande interesse para o piscicultor, que obtém alimento rico e barato para seus peixes, apenas adubando as águas com fosfatos e nitratos de uso agrícola. Porém, o excessivo desenvolvimento de algas constituindo um desequilíbrio ecológico, pode ser prejudicial a outros usos da água.
Os tóxicos seletivos recalcitrantes formam um grupo químico especializado, onde se incluem os detergentes sintéticos não biodegradáveis, os inseticidas e os herbicidas sintéticos.
Estes produtos têm a capacidade de interferir no pH (potencial hidrogeniônico) da água, criando situações de acidez (abaixo do índice pH 7) ou alcalinidade (acima do pH 7), na graduação de 1 a 14. Em condições naturais, os rios equilibram a acidez causada pelas atividades respiratórias dos seres aquáticos, que produzem ácido carbônico, com a alcalinidade dos carbonatos obtidos das rochas calcáreas. Quando uma emanação industrial ácida ou alcalina altera o pH das águas – caso das usinas açucareiras – provoca a mortandade da vida aquática.

                  3º B
  Aluna: Carolina Lima de Paula. Nº: 06
  Aluna: Uilliane Alves Leal. Nº: 28
  Professor: Claudinei .
  Disciplina: Química




Efeito Coca - Mentos


As balas de Mentos provocam uma pequena revolução na garrafa: em contato com o refri, as balas aumentam a quantidade de gás e provocam o surgimento de bolhas grandes, que tendem a escapar na forma de um jato explosivo. Vale dizer que, como se trata de um fenômeno recente, as explicações científicas variam e não há consenso entre os estudiosos sobre as causas do jato. Para explicar a explosão, ouvimos um químico e um físico, que concordam em um ponto: o equilíbrio entre o gás e o líquido nos refrigerantes é facilmente quebrável. "Se você pegar um pedaço de gelo e jogar na Coca, também vão se formar bolhas em torno dele. Qualquer coisa que quebre a homogeneidade do sistema gás-líquido provoca uma saída de gás", diz o químico João Usberco. Mas por que só com o Mentos a coisa bomba pra valer? Mais densa que o refri, a bala vai direto para o fundo da garrafa quando jogada lá dentro. Além disso, o Mentos tem ácido cítrico - o mesmo do limão -, que tende a aumentar a formação de gás carbônico. Outro fator é a superfície irregular da bala - vista pelo microscópio, ela apresenta buracos minúsculos. E, quanto mais irregular uma superfície, maior a tendência de provocar bolhas. E a Coca Light, apesar de ter se consagrado na internet como o refri ideal para essa bomba nojenta, não é a única bebida que provoca o jato. Nossa experiência com guaraná e soda também deu certo, mas a Fanta deixou a desejar... Na teoria, isso pode acontecer com qualquer refrigerante, especialmente nos diet e light. Por ser mais denso por causa do açúcar, o refrigerante normal retém a expansão do gás carbônico. No refri diet, que não leva açúcar na fórmula, as bolhas têm mais liberdade para se movimentar.



Como fazer o efeito Coca-Mentos:
  
INGREDIENTES
1 Coca-Cola Light 2 litros
1 Pacote de bala Mentos
1 Tubo de cola branca 

1. Para conseguir uma explosão considerável, você vai precisar de mais de uma bala. Nossa sugestão é grudar, com cola branca, sete confeitos de Mentos em seqüência. Espere cerca de uma hora até a cola secar

2. Só abra a garrafa na hora da experiência - senão o gás do refri escapa e a explosão perde a força. Com a tampa aberta, jogue as sete balas juntas e saia de perto! Por que sete balas? Por que dá uma explosão bacana e não suja tanto. Quanto mais balas, maior a sujeira...

3. O gás que forma as bolhinhas do refrigerante é o gás carbônico, colocado dentro da garrafa a uma pressão de 5 atmosferas, cinco vezes a pressão normal da atmosfera. Por causa disso, qualquer alteração no refri pode fazer com que o gás fique mais agitado e tenda a escapar

4. Quando a nossa "rajada de Mentos" é jogada no refrigerante, duas coisas acontecem simultaneamente. A primeira é que o ácido cítrico da bala é dissolvido pela água. Isso desencadeia uma série de reações que culminam com a geração de mais bolhas de gás carbônico

5. A segunda coisa que acontece é que, como o Mentos é sólido e pesado, as balas vão direto para o fundo da garrafa. Nesse movimento, os microporos da superfície da bala tendem a agir como pontos de atração de bolhas, formando bolhas cada vez maiores junto da bala

6. Essas bolhas grandes de gás carbônico se formam no fundo da garrafa - mas, como são leves, tendem a subir. Conforme sobem violentamente, elas arrastam parte do líquido para cima e vão formando um número maior de pequenas bolhas, ganhando volume

7. Para sair da garrafa, esse turbilhão de bolhas e líquido enfrenta um último desafio: o gargalo da garrafa. Submetida a esse "estreitamento de pista", a mistura sai a uma pressão elevada, gerando um jato de refri que, na nossa experiência, alcançou quase 2 metros de altura!

OBS: Em breve Postaremos video do Efeito Coca-Mentos Aguarde... 

Fontes: Mundo Estranho

sangue do diabo....Quimica

Imagina estar com sua roupa branquinha e limpinha e alguém entornar um líquido vermelho nela, a idéia de que aquilo vai manchar e que você nunca mais poderá usar aquela roupa será instantânea. Passados alguns segundos o líquido simplesmente evapora sem deixar resíduo algum, e a sensação de intriga e curiosidade se sobrepõe ao nervosismo.
Isso é possível, e o nome desta substância é sangue do diabo.
Explicação científica:
O produto é na verdade uma base, o hidróxido de amônio. Esta substância é instável e se decompõe rapidamente em amônia e água, a amônia por sua vez é um gás na temperatura ambiente e evapora muito rapidamente.
A substância presente na roupa da pessoa então é agua pura, que é neutro, o sinalizador então, que no nosso caso será a fenolftaleína,  fica incolor e a roupa volta ao estado normal sem deixar nenhum vestígio.
Modo de preparo:
ingredientes:
* amoníaco (compra na farmácia e é baratim)
* fenolftaleína (laboratórios de análises clínicas você encontra)
atenção: A fenolftaleína não é ingrediente de comprimidos de lacto-purga e outros similares, a composição química desses mudou uma vez que foi proibida a venda desses comprimidos com indicadores de fenolftaleína.
* álcool líquido (álcool comum usado na limpeza doméstica)
* água
Misture 20ml de fenolftaleína com 50ml de álcool, esta é a substância indicadora, fica avermelhada em meio básico e neutra em meio neutro ou ácido.
Coloque agora num segundo reservatório 150ml de água e 80ml de amoníaco.
Vá misturando calmamente a substância indicadora no segundo reservatório observando a mudança de cor, escolha o tom vermelho desejado e está pronto o sangue do diabo.
Coloque num pulverizador e brinque jogando o líquido na roupa, nunca próximo ao rosto.
Vale lembrar que em todo o processo de preparo, as substâncias não podem ser cheiradas, evite o contato com os olhos.

Clique aqui para assistir o video.

fonte. fisico maluco.com
por:douglas de moraes
       melquizedeque ribeiro