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Archive for julho 2011

Explosao de cores.

Quando colocamos o corante na superfície do leite, eles não se misturaram  cada corante formou uma mancha separada da outra. 
No momento que colocamos o palito de dente com um pouquinho de detergente dentro das manchas, elas pareciam explodir! 
Isso que vimos aqui foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente.
A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo, já que em cima tem apenas AR.  

Como o número de moléculas se atraindo é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite. É a chamada TENSÃO SUPERFICIAL. O detergente consegue ROMPER a tensão superficial e as cores explodem! E depois se misturam formando padrões de cores incríveis quando você movimenta o palito.


Materiais para fazer a experiência:
  • 1 prato fundo;
  • leite;
  • corante de alimentos (na experiência foi utilizado azul, amarelo e vermelho);
  • palito de dente;
  • detergente.

O que fazer:


1. Coloque um pouco de leite em um prato fundo e deixe descansar até que esteja sem se mover no prato.
2. Pingue gotas de corantes diferentes uma das outras (que seja pelo menos 2 cores). Mas não misture os corantes.
3. Molhe a pontinha do palito de dente no detergente, não é necessário colocar muito detergente caso forme uma gota retire o excesso.
4. Rapidamente coloque o palito no meio de uma das manchas de tinta, assim sucessivamente formando explosões de cores. Você pode "passear" com o palito entre as cores formando manchas coloridas que se misturam em ondas de forma divertida! 








Alunas: Ana Paula Nº. 03             Série: 3 "B"
            Fernanda Nº. 11





Quimica orgânica

É possivel termos processos industriais que não agridam
o Meio Ambiente?
   O náiolon é uma substância amplamente usada no nosso cotidiano. entre as aplicações podemos destacar: fabricação de carpetes, estofamentos, reforço de pneus, entre outros. No processo de fabricação do náiolon, é necessário o emprego do óxido nitroso, um dos responsáveis pelo efeito estufa, buraco na camada de ozõnio e chuvas ácidas.
   Cientistas japoneses estão desenvolvendo um novo processo que emprega água oxigenada (H2O2), em substituilo do óxido nitroso, assim não há de agredir o meio ambiente
  

 Aluna: Ana Caroline Lima Vieira ; 02
 Aluna: Naiara de Souza                n°:20
 Professor; Claudinei
 Serie: 3°B

Poluição Quimíca

 É a poluição mais comum, incluindo tanto efeitos químicos causados por esgotos domésticos até os resíduos industriais.

 

A poluição química abrange uma grande variedade de alterações ecológicas. É a poluição mais comum, incluindo tanto efeitos químicos causados por esgotos domésticos até os resíduos industriais. O efeito químico causado pelos esgotos vem da própria decomposição biológica. A elevação do teor de amônia, por exemplo, é causa de perturbações ecológico-sanitárias.
Casos semelhantes ocorrem também com compostos com altas concentrações de fósforo, enxofre etc., dando origem a substâncias que podem alterar significativamente o meio.
Os químicos inorgânicos – na maioria contaminantes – dos rios urbanos podem apresentar complexos químicos de boro, bário, cádmio, cloro, cobre, cromo, flúor, fósforo, ferro, manganês, magnésio, nitritos e nitratos, chumbo, selênio, sulfatos e zinco, além de outros, com menor freqüência. Vários desses produtos são resíduos das atividades agropecuárias e da agroindústria.
Três exemplos caracterizam bem a diversidade de aspectos ecológicos resultantes da poluição química: os agentes redutores, os agentes eutrofizantes e os tóxicos seletivos recalcitrantes. 
Agentes redutores são compostos químicos ávidos de oxigênio, como os sais ferrosos, por exemplo. Quando lançados na água combinam-se rapidamente ao oxigênio dissolvido, provocando a diminuição do oxigênio independentemente da atividade microbiana. É a Demanda Química de Oxigênio – DQO, cuja combinação é espontânea. Muitos despejos industriais geram reduções da concentração de oxigênio dos rios por causa dessa demanda.
Agentes eutrofizantes são os que fertilizam a água, podendo levar à excessiva proliferação de microrganismos – como as algas microscópicas que realizam a síntese de compostos orgânicos, utilizando-se do gás carbônico (como fonte de carbono) e da luz solar (como fonte de energia).
Os elementos que os vegetais verdes necessitam para seu crescimento e proliferação, são o nitrogênio, o fósforo e o potássio, assimilados em forma de sais. Por conseguinte, a elevação intencional ou acidental da concentração destes elementos, produz aumento da concentração de algas, a não ser que falte luz no ambiente.
Esses elementos são adicionados diretamente na forma de nitratos e fosfatos ou, indiretamente, na forma de compostos orgânicos – matéria fecal – que é também um adubo orgânico. Por decomposição biológica formam amônia ou nitratos e fosfatos (pequenas lagoas de sítios, onde existem patos ou onde se lançam as fezes de suínos, apresentam forte coloração verde: os excrementos animais fertilizam as águas causando a proliferação de algas microscópicas).
Os agentes eutrofizantes enriquecem a vida aquática, porque a atividade fotossintética – do fitoplâncton – as fontes primárias de mátria orgânica e o oxigênio disponível, levam à proliferação do zooplanton, e dos peixes que dele se nutrem. Assim, o processo é de grande interesse para o piscicultor, que obtém alimento rico e barato para seus peixes, apenas adubando as águas com fosfatos e nitratos de uso agrícola. Porém, o excessivo desenvolvimento de algas constituindo um desequilíbrio ecológico, pode ser prejudicial a outros usos da água.
Os tóxicos seletivos recalcitrantes formam um grupo químico especializado, onde se incluem os detergentes sintéticos não biodegradáveis, os inseticidas e os herbicidas sintéticos.
Estes produtos têm a capacidade de interferir no pH (potencial hidrogeniônico) da água, criando situações de acidez (abaixo do índice pH 7) ou alcalinidade (acima do pH 7), na graduação de 1 a 14. Em condições naturais, os rios equilibram a acidez causada pelas atividades respiratórias dos seres aquáticos, que produzem ácido carbônico, com a alcalinidade dos carbonatos obtidos das rochas calcáreas. Quando uma emanação industrial ácida ou alcalina altera o pH das águas – caso das usinas açucareiras – provoca a mortandade da vida aquática.

                  3º B
  Aluna: Carolina Lima de Paula. Nº: 06
  Aluna: Uilliane Alves Leal. Nº: 28
  Professor: Claudinei .
  Disciplina: Química